Mexicana, Julia nasceu com uma série de síndromes que fizeram com que ela tivesse pelos em várias partes do corpo, orelhas e gengivas protuberantes.
Após sua morte, em 1860, na Rússia, seu corpo e o de seu filho, ainda bebê, foram mumificados e ficaram expostos na Universidade de Oslo, Noruega. Por anos o governo do México lutou na justiça para conseguir repatriar Julia. Só agora, em 2013, que a múmia de Pastrana voltou para sua terra natal. Foi realizada uma missa em homenagem a Julia. Seu corpo foi enterrado no cemitério da cidade ao som de uma banda tradicional.






